segunda-feira, abril 11, 2005

Há sempre...

Há sempre um olhar
Terno, de criança
Que em cada um de nós
Irradia esperança.

Há sempre uma face
Simples, pura
Que em cada um de nós
É a mais escura.

Há sempre uma lembrança
Profunda, verdadeira
Da nossa vida de criança
Que há-de durar a vida inteira.