Carta de Despedida
(para o meu avô, k está à minha espera - já lá vão quase 10 anos- somewhere...não me sinto triste cm a morte dele, quer dizer, faz-me falta, mas ainda o sinto, no meu coração....)
Fechaste o olhos
Para sempre nesta vida
Num momento foste
Para a maior viagem
Deixaste memória
Legado, conhecimento
Apagou-se o teu sol
Veio a noite escura
Vais para outro mundo
Intercede por mim a "Deus"
Até já, que a vida é um segundo
Avô, amante da vida, adeus.
10 Comments:
Pastorinha: eu, Castor, me confesso: Quase não conheci nenhum dos meus avós, apenas o meu avô paterno e, diga-se, muito mal, porque faleceu qundo eu era um animalzinho pequenino... Mas acho que ter tido avô, é bom para o ego... é que se não fosse ele, não havia pai ou não havia mãe e nós, tristes, não estávamos para aqui a falar disso, ehe,ehe,ehe... CHUAC! e BFS...
Oi Susana, vim agradecer sua visita lá no Beco. Fico feliz que você tenha gostado e espero te ver por lá mais vezes. Com relação ao seu avô, ele com certeza estará sempre com você, sempre estará junto daquelas recordações gostosas que você nunca irá se esquecer. bjs...
Eu, que já não tenho avós, li com alguma nostalgia o teu poema. Nas tuas recordações, o teu avô estará sempre contigo.
Beijos
Sinto o mesmo por isso passei, mas infelizmentei sei que não tarda chega a minha hora.......não de ser avõ.....ufa.
Um bom fim de semana e coloca esse teu sorriso......vá lá...
Um abraço
Dante
Inpulse
Susana!
Obrigado pelas tuas palavras no meu post da Vénus e no blog da Poesia Portuguesa ao meu poema "Aurora Boreal". Vim agradecer-te, passei pelo teu perfil, e....não consigo acreditar que tens só 15 anos. Que linda que és. Que beleza interior! Mais nada interessa, sabes?!
Que lindo blog. Não percas o que há de belo em ti e extravassa como uma auréola, por favor.
Da forma mais simples e pura (minha querida, tenho mais de três vezes a tua idade) deixo-te um beijinho com muito carinho e amizade.
António
Ah! Esqueci-me de dizer uma coisa. Avós já não tenho nenhum, e pais também não. Como sabes um dia chegará a nossa vez de lhes irmos fazer companhia, mas enquanto cá estamos há que saber continuar a amá-los, mesmo onde estão, como tu fazes, e amar muito os que cá estão e merecem a nossa ternura.
Certamente velará por ti... somos como água de um rio: seguimos juntos por um período, depois, evaporamos, separamo-nos uns dos outros... mais tarde, ou mais cedo do que esperamos, reunimos-nos outra vez.
Um beijo fraterno e solidário.
Querida Susana
Ele espera-te...
Um beijo para ti e para a sua memória
Daniel
Olá Su,
obrigado pela visitinha. Lindo o teu poema e revi-me nele, a partida do meu pai não foi uma partida mas um até já, em todos os momentos importantes eu sinto a sua presença e porquê?? Porque sentimos com o coração..
bjhs e até já
Hey Pastora :) Finalmente estou por aqui a ler os teus escritos... :) Que bela pastorícia, hehe :) Este, em particular, é muito belo. Gostei muito. Não conheci nenhum dos meus avôs, infelizmente...
Além disso quero agradecer as tuas visitas lá pelo paixaum >+++'>. Espero que continues a por lá voltar. Eu vou ficar cliente aqui destas estrelas.
Bjzz
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