Folha
(mais um k veio de uma aula de Filosofia =) )
Folha de papel limpa
Fonte de sonhos ou horrores
Dependendo do teu senhor
E do uso que ele te dá
Quando a tinta corre em ti
Podes decretar vida e morte
Poesia, Sentenças ou tratados
de guerra ou paz, conforme a ocasião.
Uma assinatura em ti dá-te poder
Podes gerar sorrisos ou lágrimas
Ser mais preciosa que um diamante
E mais difundida que, bem....tudo
És amada por poetas e escritores
Abusada por tribunais (quem diria?)
És senhora das artes da escrita
És pastora dos comuns mortais.
8 Comments:
E ainda bem que é pastora dos comuns mortais! Que seria de nós que gostamos de escrever se não fossem as folhinhas brancas? :P Sabes que gosto de passar aqui.. A tua escrita é.. mágica! :)
Também este blog se tornou um dos meus locais de regresso. Esta troca de sensibilidades é o que torna estes espaços tão especiais. Apesar de não conhecermos a fisionomia das pessoas (ou talvez por isso mesmo) ficamos a conhecê-las melhor porque utilizamos os olhos da alma.
Maria João Figueira (círculo de poesia)
Tudo pode se esgrimido num pedaço de papel branco, a vida, os sentimentos,ilusões e desilusões, devaneios loucos e sádios, a morte, pra isso basta que ser um comum mortal.
São de eleição estas tuas palaras.
Bj Vagabundo
Esqueceste-te de falar das folhas de papel que tem o carimbo das Finanças com as nossas continhas para pagar e as malditas taxas de progressões. Rôda-se, essas é que são lixadas... ehe, ehe, ehe...CHUAC!
continuas a "pastorear" estrelas. muito bem. beijos
Querida Susana
Pastora dos comuns mortais? das estrelas? Vês tudo como rebanhos? :)
Um beijo
Daniel
Muito interessante este teu poema!
Gostei imenso!
Fica bem e continua a sorrir!
aladiah, de certo modo sim, para contrapôr as constantes duvidas k tenho muitas por causa da bela da filosofia, gosto de imaginar tudo como um rebanho comandado por um pastor só pra me confortar a alma....(melhor assim do k imaginar tudo como robôs)
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